O organismo explicou que vai “começar a ver com as federações como constatar e gerir os casos de comoção”, indicou à agência noticiosa France-Presse um porta-voz do regulador das regras no futebol.

Em equação está a possibilidade, tal como acontece no râguebi, de se autorizar uma substituição temporária de um jogador vítima de um choque com a cabeça ou em risco de comoção, e que seja substituído não mais de dez minutos, para avaliação médica.

“Face à complexidade da questão, o processo poderá ser longo. Queremos dedicar tempo suficiente e especialistas, de modo a que possamos alcançar a melhor solução para o futebol”, acrescentou o porta-voz da International Football Association Board.