“É sempre um objetivo meu vencer o campeonato desde que ganhei o primeiro, há 10 anos. Tem sido uma boa experiência e preparação, abri a minha época há pouco tempo, com a melhor abertura de sempre, o que acho que é um bom indicador para os mundiais”, disse a atleta do Sporting, explicando ainda que a marca conseguida não tem muito valor devido ao vento, que chegou a soprar mais de cinco metros por segundo.

A tripla-saltadora teve de disputar a prova a um ritmo mais baixo devido ao vento que se fazia sentir, mas sublinhou a experiência ganha ao gerir situações deste género antes dos Mundiais.

“Tive que ir muito mais devagar que o normal, porque os ‘timings’ a que estava habituada a correr em ‘full speed’, com o vento tornaram-se muito mais rápidos e não estava preparada. Tive de me adaptar, foi um salto muito controlado. É difícil equilibrar quando o vento bate por trás, porque não te empurra só para a frente, como também te tira o equilíbrio e os ‘timings’ do salto. Não me pude libertar, porque quando me liberto vou mais rápido e salto mais à vontade. Aqui foi mais controlado”, disse aos jornalistas a atleta de 28 anos.

Susana Costa acabou em segundo lugar com a marca de 13,91 metros, enquanto Evelise Veiga fechou o pódio com 13,39.

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