Pichardo, naturalizado português no ano passado – é de origem cubana -, perdeu por um centímetro apenas para Taylor – 17,62 contra 17,61 metros (+1,8 metros por segundo de vento).

O português teve ainda, na sua série de saltos, apenas mais uma marca acima dos 17,00 metros, a 17,24, enquanto que Taylor também registou um salto a 17,60 e outro a 17,55 como melhores.

Bem distante, o terceiro foi o norte-americano Chris Bernard, com 16,92, e o quarto o azeri (também nascido em Cuba) Alexis Copello, com 16,90.

Pichardo, com os 17,95 metros em Doha que lhe deram o recorde nacional, continua a ser o líder mundial do ano. Não poderá, no entanto, competir no Europeu de Berlim por questões legais.

Dos atletas elegíveis para Berlim, apenas dois já passaram dos 17,00 metros este ano: Copello, que ‘vale’ 17,24, e o português Nelson Évora, o anterior recordista, que tem 17,05.

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