O jogador de 21 anos, "que tinha sido detido e acusado no âmbito de uma investigação aberta em janeiro de 2022, já não é alvo de processo criminal", explicou em comunicado a polícia de Grande Manchester.

Segundo um porta-voz do Crown Prosecution Service (CPS, o ministério público britânico), "a retirada de testemunhas-chave e novos elementos" motivaram o abandono das acusações. "Nestas circunstâncias, vemo-nos obrigados a encerrar o caso", admitiu.

Mason Greenwood foi preso em janeiro de 2022 após a divulgação nas redes sociais de fotografias e vídeos que mostravam uma jovem com o rosto ensanguentado e lesões no corpo.

"A todos que quiserem saber o que Mason Greenwood realmente faz comigo", indicava o comentário que acompanhava as publicações.

O jogador foi acusado de tentativa de violação e agressão que teriam acontecido em 2021, assim como de comportamento violento e coercivo, atos que teriam começado em 2018, segundo a denúncia.

Libertado em fevereiro de 2022, Greenwood foi novamente detido em meados de outubro por não respeitar a sua liberdade condicional, até que ficou livre poucos dias depois sob pagamento de fiança.

Formado nos escalões jovens do Manchester United, o jovem atacante estreou-se como profissional pelos 'Red Devils' em 2019. Em 129 jogos, marcou 35 golos.

Em fevereiro de 2021, tinha renovado o seu contrato até 2025, mas teve o vínculo suspenso pelo clube depois do escândalo.

Nesta quinta-feira, o clube disse em comunicado que está a par da decisão dos procuradores britânicos e acrescentou que vai "realizar o seu próprio procedimento antes de determinar quais serão as próximas etapas".

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