De acordo com o documento publicado hoje na página oficial da ADoP, no ano passado foram recolhidas e analisadas 3.826 amostras – menos 245 do que em 2015 -, das quais 38 devolveram resultados analíticos adversos.
Embora o número de casos de doping tenha aumentado relativamente ao ano anterior (houve mais dois positivos), as transgressões voltaram a ser 43, uma vez que houve menos duas situações de desrespeito ao sistema de localização.
O kickboxing foi a modalidade que registou mais violações às normas antidopagem (11), com o ciclismo (sete casos positivos e dois de sistema de localização) e o bridge a somarem nove, e o futebol quatro.
Analisando o quadro de amostras recolhidas por modalidades, o futebol é de longe a mais controlada, com 1.643. Seguem-se o ciclismo, com 590, o atletismo, com 320, e a natação, com 167.
Entre as amostras recolhidas, 499 foram para o passaporte biológico, o que representa um decréscimo relativamente a 2015 (523).
O documento detalha também que, em 2016, foram atribuídas 118 autorizações de utilização terapêutica, tendo sido recusados cinco pedidos.
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