“A nível individual estou muito contente com o que consegui dar à minha equipa e à minha seleção, e com o nível a que estive. Ganhei muitas coisas e estive outra vez nomeado para melhor do mundo. É um orgulho”, sublinhou.
Também no plano coletivo, a temporada foi “dez em dez”, com a quinta Liga espanhola consecutiva com o Inter Movistar, além de uma segunda Liga dos Campeões.
Questionado sobre o poderio de Espanha e Brasil no futsal, quando as duas equipas se preparam para se enfrentar em dois particulares, Ricardinho destacou ainda a evolução de Portugal, que tem “tentado aproveitar as armas que tem como pode”.
“O futsal está cada vez mais equilibrado, as nações mais fortes não podem subir mais e as outras, que não estariam nesse topo, têm crescido e melhorado. Além disso, na nossa seleção têm aparecido bons jogadores jovens, o que tem sido fenomenal”, destacou.
Melhor jogador do mundo há quatro edições seguidas do prémio, desde 2014, o ala luso de 33 anos venceu o primeiro título com a seleção no início do ano, com a conquista do Euro2018.
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