As declarações, em comunicado dizem respeito às negociações coletivas, em cada equipa, sobre o contrato de pagamento por representarem o país no futebol, com o acordo masculino a expirar em 2018 e o feminino, em vigor desde 2017, válido até 2021.

“O acordo 2017-2021 das mulheres é pior do que o 2011-2018 dos homens. A federação continua a discriminar contra a equipa feminina em pagamentos e condições de trabalho. (…) Acreditamos que as mulheres deviam receber significativamente mais do que o acordo que expirou para os homens. Pelo menos o triplo”, pode ler-se na nota.

O comunicado surge a meses do início do julgamento do processo movido pela equipa feminina contra a federação, que arranca em 05 de maio em Los Angeles, por discriminação com base no género.

A porta-voz Molly Levinson divulgou um comunicado atribuído a Megan Rapinoe, a principal ‘estrela’ das campeãs mundiais, em que esta diz que a “grande esperança é que 2020 seja o ano de pagamento igualitário”, agradecendo o apoio da formação masculina e a “solidariedade de milhões de adeptos e patrocinadores em todo o mundo contra a discriminação da federação”.

O sindicato acusou ainda a federação de vender “uma falsa narrativa” sobre a própria renegociação de contrato, depois de um período, expirado em 2018, em que os masculinos falharam o apuramento para o Mundial2018, um ano antes do quarto título mundial para as femininas, conquistado em França.

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