Neste ‘play-off’, que terá a segunda mão em 24 de agosto, minhotos e insulares procuram juntar-se ao Vitória de Guimarães, que já tem ‘lugar cativo’ na próxima etapa competitiva.

Depois da derrota na estreia na Liga, 3-1 em casa do Benfica, o Sporting de Braga deu a volta e venceu o Portimonense, por 2-1, conquistando um capital de confiança importante na visita ao terceiro classificado do campeonato islandês, que tem outro ritmo competitivo, uma vez que já disputou 14 jornadas.

A equipa de Abel Ferreira tem a vantagem de decidir em casa e, sobretudo, de ter uma bem mais sólida experiência europeia, incluindo uma presença na final da Liga Europa, em 2011, perdida para o FC Porto.

O Marítimo, que tropeçou este fim de semana em casa do Belenenses, está em situação inversa aos seus compatriotas e tem missão bem mais espinhosa, pois recebe o líder do campeonato ucraniano, que em cinco jornadas apenas empatou um jogo.

O conjunto de Daniel Ramos não tem o mesmo andamento europeu do Dínamo de Kiev, nem a mesma responsabilidade, pelo que tem tudo a ganhar.

André Silva (ex-FC Porto) e o seu AC Milan têm obstáculo teoricamente acessível, começando fora frente aos macedónios do Shkëndija.

Os russos do Zenit, de Luís Neto, defrontam os holandeses do Utrech, depois de quase terem sido surpreendidos na ronda anterior pelos israelitas do Yehuda.

Rolando e os franceses do Marselha medem forças com os eslovenos do Domzale, os gregos do Panathinaikos, de Zeca e Nuno Reis, jogam com os espanhóis do Athletic Bilbau e os cipriotas do Apollon, de Bruno Vale e João Pedro, têm pela frente os dinamarqueses do Midtjylland.

Nestes ‘play-offs’ destacam-se os embates entre Ajax (Holanda), finalista na época passada, e Rosenborg (Noruega), Everton (Inglaterra) e Hadjuk Split (Croácia), Club Brugge (Bélgica) e AEK Atenas (Grécia) e Estrela Vermelha (Sérvia) e Krasnodar (Rússia).