Em conferência de imprensa, o presidente demissionário confirmou a realização da AG extraordinária, “para deliberar sobre a revogação coletiva, com justa causa, do mandato dos elementos do Conselho Diretivo, reafirmando “o propósito de dar a palavra aos sócios”.

“O presidente da MAG, e a MAG, são os pilares da defesa intransigente dos estatutos. Como tal, têm o dever estatutário de defender a realidade, cumprir e fazer cumprir as regras do nosso clube”, acrescentou.

Marta Soares descreveu ainda como um “autêntico golpe de Estado” o que tem acontecido no clube lisboeta, apontando o dedo ao Conselho Diretivo, liderado pelo presidente Bruno de Carvalho, pela “situação inimaginável” que se vive, que “por ser tão fora dos regulamentos e estatutos são de uma ilegalidade grave”.

“A única AG legitimamente convocada, e pelo único órgão com poderes para tal, a MAG, está legalmente agendada para o próximo dia 23, no Altice Arena, e desde já se convidam todos os sócios para que nela participem com elevação e sentido democrático que os caracteriza, e onde desejamos que se possam afirmar em liberdade total e plena para o futuro do Sporting”, apontou.

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