A deflagração de vários engenhos, de petardos a potes de fumo e ‘flashlights’, levou a uma multa de 7.013 euros, a que se soma ainda 1.020 euros por mais comportamentos incorretos do público, no caso a colocação de tarjas consideradas de tamanho excessivo e ofensivas, fora das Zonas de Condições Especiais de Acesso e Permanência de Adeptos (ZCEAP).
Segundo explicou fonte policial à Lusa após a partida, foram apreendidos vários artefactos pirotécnicos, e, na segunda-feira, foi o próprio clube campeão nacional a apelar aos sócios e adeptos para que não utilizem pirotecnia nas bancadas do Estádio José Alvalade, por poder causar “multas avultadas” e “graves prejuízos” ao emblema lisboeta.
O clube leonino ultrapassa os 10 mil euros em multas entre os vários cartões amarelos e mais 2.244 euros pagos por atrasos da equipa no início do jogo e no regresso após o intervalo, uma questão pela qual os ‘dragões’ pagarão 1.122.
O avançado espanhol Toni Martínez, expulso no lado dos ‘azuis e brancos’, vai cumprir um jogo de suspensão, após ver dois cartões amarelos.
Fora do clássico, o presidente do Vitória de Guimarães, Miguel Pinto Lisboa, foi multado em 607 euros por ter recusado colocar a máscara, dada a pandemia de covid-19, quando desceu ao relvado aos 42 minutos do empate a zero com a Belenenses SAD.
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