Depois da edição do torneio do Grand Slam ter sido cancelada, em 2020, devido à pandemia da covid-19, a ambição de voltar a receber adeptos nas bancadas é viável, de acordo com o comunicado divulgado hoje pela organização.
“Ainda assim, estamos a trabalhar para sermos o mais flexíveis possível e poder responder a alterações de última hora que nos permitam reduzir ou aumentar a capacidade de público, antes e durante as duas semanas do torneio”, defendeu a organização de Wimbledon, previsto decorrer entre 28 de junho e 11 de julho.
Atendendo às atuais circunstâncias e à evolução do novo coronavírus, o All England Club informa ainda pretender “deixar a decisão definitiva sobre a lotação de público para o mais tarde possível, de maneira a poder acolher o maior número de pessoas.”
Certo, para já, está o cancelamento da “The Queue”, a tradicional fila no Wimbledon Park, onde os adeptos chegam a pernoitar na procura por bilhetes a preços mais baixos, e a obrigatoriedade dos jogadores, equipas técnicas, árbitros e ‘staff’ essencial do torneio permanecerem em hotéis, deixando, assim, os tenistas de poder alugar casas nas proximidades de Wimbledon, como era habitual.
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