“Debati com a minha equipa durante semanas, até meses, sobre o que devia fazer no verão de 2020, antes do US Open e depois de Wimbledon. No fim, decidi seguir o coração e voltar a disputar os Jogos Olímpicos”, afirmou o suíço, que terá 39 anos na altura do torneio na capital japonesa.
Federer, atual número três na hierarquia mundial, procura alcançar o ‘ouro’ em singulares que lhe tem escapado, depois de ter vencido em pares em Pequim2008, ao lado de Stan Wawrinka, e de uma medalha de prata em Londres2012, numa final perdida para Andy Murray.
O suíço, detentor de um número recorde de 20 títulos do ‘Grand Slam’, junta-se ao líder do ‘ranking’ mundial, o sérvio Novak Djokovic, e ao segundo colocado da hierarquia da ATP, o espanhol Rafael Nadal, que já anunciaram a intenção de competir em Tóquio2020.
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