Na conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Paris Saint-Germain, da segunda mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, Koeman disse que Laporta, que pela segunda vez assume os destinos do clube, trará um período “bom para o ‘Barça'”.
“É um presidente que dá muita confiança aos jogadores e é empenhado no cargo para ajudar os treinadores. Passou-nos umas palavras e correu bem”, explicou.
Sobre o jogo com o PSG, o antigo técnico do Benfica manifestou “sensações muito diferentes” do otimismo em torno da continuidade de Messi e da eleição, no domingo, do novo líder.
“Para ganhar, temos de fazer um jogo redondo, de máxima eficácia nos golos. Oxalá possamos complicar-lhes a vida. Há sempre vida, mas vai depender de como começamos o jogo, a energia que tenhamos e, sobretudo, da eficácia no remate”, analisou, referindo-se à esperança de recuperar da desvantagem do encontro da primeira mão, que os catalães perderam por 4-1.
A ‘remontada’ com o Sevilha, que tinha ganho por 2-0 na primeira mão na Taça do Rei, “deu confiança à equipa”, que inclui o português Francisco Trincão, mas as situações não são iguais, uma vez que foram quatro golos sofridos em casa.
Ainda assim, afirmou, “nada é impossível” e alertou que “Messi pode decidir qualquer jogo”, mesmo que “toda a equipa tenha de estar ao máximo” na quarta-feira.
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