Num comunicado divulgado hoje, o ministério de João Leão refere que o programa Apoiar.pt “foi a medida com mais peso” nos primeiros quatro meses deste ano, respondendo por 780,9 milhões de euros.
Seguiu-se o ‘lay-off’ simplificado (336,7 milhões de euros), o apoio à retoma progressiva (314,9 milhões de euros) e o incentivo à normalização (155,7 milhões de euros).
“Estes apoios confirmam o compromisso do Governo de que não hesitaria em reforçar os apoios às empresas em função da evolução da pandemia”, sustenta o ministério.
Para as Finanças, a taxa de desemprego de 6,5% em março “prova a eficácia destas medidas”, comparando com uma taxa de desemprego “que chegou aos 17,5% na anterior crise” e situando-se “muito abaixo dos 8,3% do conjunto da zona euro”.
“Esta manutenção da capacidade produtiva das empresas está a ser essencial para a fase de forte recuperação da economia que já se está a assistir”, sustenta o executivo.
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