Os trabalhadores em 'lay-off' tradicional, ao abrigo do Código do Trabalho, aumentaram em 31,1% em fevereiro face a janeiro e em 19,4% em termos homólogos, para 10.583 pessoas, segundo estatísticas divulgadas hoje pela Segurança Social.
O Tribunal de Contas identificou “constrangimentos” na operacionalização do ‘lay-off’ simplificado em 2020, incluindo falta de informação sobre a data de início e fim do apoio e a omissão sobre os motivos de adesão por parte das empresas.
O número de trabalhadores em 'lay-off' tradicional, ao abrigo do Código do Trabalho, caiu 31,5% em janeiro face a dezembro, mas aumentou 90,1% em termos homólogos, para 8.850, segundo estatísticas divulgadas hoje pela Segurança Social.
O número de trabalhadores em 'lay-off' tradicional, ao abrigo do Código do Trabalho, mais do que duplicou em dezembro de 2021 face ao mesmo mês de 2020, atingindo 12.914, segundo estatísticas da Segurança Social divulgadas hoje.
Os bares e as discotecas vão poder beneficiar do 'lay-off' simplificado quando estiverem encerrados na chamada "semana de contenção" à pandemia covid-19, entre 02 e 09 de janeiro, disse hoje fonte do Ministério do Trabalho.
O novo incentivo à normalização da atividade e o apoio simplificado às microempresas, adotados face ao impacto da pandemia, já foram pagos a mais de 32.800 empresas, num montante próximo de 136 milhões de euros, segundo dados do IEFP.
O número de trabalhadores em ‘lay-off’ tradicional, o regime previsto no Código do Trabalho, aumentou 57,9% em julho face a junho, para 13.482, revelam as estatísticas mensais da Segurança Social divulgadas hoje.
A remuneração bruta mensal média por trabalhador aumentou 5,1% no segundo trimestre deste ano, em termos homólogos, atingindo 1.395 euros, uma evolução influenciada pela diminuição do recurso ao 'lay-off' simplificado e "consequente recuperação salarial", segundo o INE.
O número de trabalhadores em ‘lay-off’ tradicional, ou seja, o previsto no Código do Trabalho, caiu para metade em maio face a abril, para um total de 7.927, segundo indicam as estatísticas da segurança social, hoje divulgadas.
Os apoios a fundo a perdido às empresas ultrapassaram 1.588 milhões de euros de janeiro a abril, superando o valor gasto em todo o ano 2020 e o dobro do orçamentado para 2021, segundo o Ministério das Finanças.
A Bosch em Braga vai entrar em 'lay-off' a partir de segunda-feira devido à escassez de semicondutores, e vai garantir a retribuição "de 85% do rendimento ilíquido mensal" dos trabalhadores afetados, anunciou hoje o grupo.
O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, anunciou hoje terem sido pagos 1.786 milhões de euros em apoios a fundo perdido às empresas nos últimos quatro meses.
A pandemia de covid-19 custou 2.530 milhões de euros às contas públicas em 2021, dos quais 471,5 milhões de menor receita e 2.058,4 milhões de mais despesa, segundo a Direção-Geral do Orçamento (DGO).
As medidas de proteção ao emprego como o 'lay-off' estão a evitar que a taxa de desemprego na região Norte, que se fixou em 7,0% no último trimestre de 2020, "se situe perto de 25%", revela hoje um relatório.
Os trabalhadores em 'lay-off' ou em empresas em crise devem poder ser colocados temporariamente em outras que tenham falta de mão-de-obra, mediante acordos de colaboração e cedência, defende o Livro Verde sobre o Futuro do Trabalho.
O diploma que estabelece o alargamento do 'lay-off' simplificado e o prolongamento do apoio à retoma, entre outras medidas para mitigar o impacto da pandemia, foi hoje publicado em Diário da República, entrando em vigor na quinta-feira.
O número de trabalhadores em 'lay-off' tradicional, ou seja, no regime previsto no Código do Trabalho, mais do que duplicou em fevereiro face a janeiro, atingindo 10.599, o valor mais alto desde março de 2005.
A coordenadora do BE anunciou hoje em Espinho que irá propor alterações legislativas ao regime fiscal dos trabalhadores do jogo, para eliminar uma "divergência de princípios" que os prejudica no 'lay-off' e no acesso a outros apoios sociais.
O Instituto da Segurança Social (ISS) anunciou hoje que vai pagar a 61 mil empresas, na quarta-feira, os apoios relativos ao 'lay-off' e ao apoio à retoma progressiva, num valor global de 135 milhões de euros.
O 'lay-off' simplificado e a perda de receita do IVA durante o confinamento podem custar cerca de 600 milhões de euros (ME) por mês aos cofres do Estado, de acordo com fonte do Ministério das Finanças.
As ações de fiscalização da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) ao ‘lay-off’ simplificado, entre março e junho de 2020, abrangeram 65.515 trabalhadores, "apenas cerca de 4%" do total, revela um relatório do Tribunal de Contas (TdC).
As empresas obrigadas a suspender a atividade durante o novo confinamento geral podem avançar “desde já” com o requerimento do ‘lay-off’ simplificado sem terem de fazer prova de quebra de faturação, precisou hoje o ministro da Economia.
O número de empresas em ‘lay-off’ tradicional (regime do Código do Trabalho) aumentou 8,5% em novembro face ao mês anterior, para 254, mas abrangeu menos trabalhadores, segundo as estatísticas mensais da Segurança Social publicadas hoje.
Cerca de 500 empresas viram recusado o seu pedido de acesso ao 'lay-off' simplificado devido a dívidas por regularizar à Segurança Social, disse hoje no parlamento a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.