O ministro da Economia garantiu hoje que o Governo está “a acompanhar com o máximo de atenção” as situações de ‘lay-off’, nomeadamente em empresas de componentes automóveis, mas afirmou não ter “nenhuma evidência” de uma “onda de falências”.
O número de trabalhadores em 'lay-off' caiu 15% em setembro, face ao mesmo mês do ano passado, e 10% face a agosto, para 5.846, segundo as estatísticas da Segurança Social.
O número de trabalhadores em 'lay-off' mais do que triplicou em julho, ao registar um aumento de 222,1% face ao mesmo mês do ano passado, para 12.927, segundo as estatísticas da Segurança Social.
Os trabalhadores em 'lay-off' quase triplicaram em fevereiro face ao mesmo mês do ano passado, totalizando 11.007, e o número de empresas abrangidas foi de 609, voltando a atingir máximos, segundo as estatísticas mensais da Segurança Social.
O regime de 'lay-off' abrangeu quase 7.000 trabalhadores em setembro, registando um aumento de 158,6% face ao mês homólogo e de 90,2% comparando com agosto, segundo as estatísticas mensais da Segurança Social divulgadas hoje.
Os trabalhadores em 'lay-off' tradicional, ao abrigo do Código do Trabalho, aumentaram em 31,1% em fevereiro face a janeiro e em 19,4% em termos homólogos, para 10.583 pessoas, segundo estatísticas divulgadas hoje pela Segurança Social.
O Tribunal de Contas identificou “constrangimentos” na operacionalização do ‘lay-off’ simplificado em 2020, incluindo falta de informação sobre a data de início e fim do apoio e a omissão sobre os motivos de adesão por parte das empresas.
O número de trabalhadores em 'lay-off' tradicional, ao abrigo do Código do Trabalho, caiu 31,5% em janeiro face a dezembro, mas aumentou 90,1% em termos homólogos, para 8.850, segundo estatísticas divulgadas hoje pela Segurança Social.
O número de trabalhadores em 'lay-off' tradicional, ao abrigo do Código do Trabalho, mais do que duplicou em dezembro de 2021 face ao mesmo mês de 2020, atingindo 12.914, segundo estatísticas da Segurança Social divulgadas hoje.
Os bares e as discotecas vão poder beneficiar do 'lay-off' simplificado quando estiverem encerrados na chamada "semana de contenção" à pandemia covid-19, entre 02 e 09 de janeiro, disse hoje fonte do Ministério do Trabalho.
O novo incentivo à normalização da atividade e o apoio simplificado às microempresas, adotados face ao impacto da pandemia, já foram pagos a mais de 32.800 empresas, num montante próximo de 136 milhões de euros, segundo dados do IEFP.
O número de trabalhadores em ‘lay-off’ tradicional, o regime previsto no Código do Trabalho, aumentou 57,9% em julho face a junho, para 13.482, revelam as estatísticas mensais da Segurança Social divulgadas hoje.
A remuneração bruta mensal média por trabalhador aumentou 5,1% no segundo trimestre deste ano, em termos homólogos, atingindo 1.395 euros, uma evolução influenciada pela diminuição do recurso ao 'lay-off' simplificado e "consequente recuperação salarial", segundo o INE.
O número de trabalhadores em ‘lay-off’ tradicional, ou seja, o previsto no Código do Trabalho, caiu para metade em maio face a abril, para um total de 7.927, segundo indicam as estatísticas da segurança social, hoje divulgadas.
Os apoios a fundo a perdido às empresas ultrapassaram 1.588 milhões de euros de janeiro a abril, superando o valor gasto em todo o ano 2020 e o dobro do orçamentado para 2021, segundo o Ministério das Finanças.
A Bosch em Braga vai entrar em 'lay-off' a partir de segunda-feira devido à escassez de semicondutores, e vai garantir a retribuição "de 85% do rendimento ilíquido mensal" dos trabalhadores afetados, anunciou hoje o grupo.
O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, anunciou hoje terem sido pagos 1.786 milhões de euros em apoios a fundo perdido às empresas nos últimos quatro meses.
A pandemia de covid-19 custou 2.530 milhões de euros às contas públicas em 2021, dos quais 471,5 milhões de menor receita e 2.058,4 milhões de mais despesa, segundo a Direção-Geral do Orçamento (DGO).
As medidas de proteção ao emprego como o 'lay-off' estão a evitar que a taxa de desemprego na região Norte, que se fixou em 7,0% no último trimestre de 2020, "se situe perto de 25%", revela hoje um relatório.
Os trabalhadores em 'lay-off' ou em empresas em crise devem poder ser colocados temporariamente em outras que tenham falta de mão-de-obra, mediante acordos de colaboração e cedência, defende o Livro Verde sobre o Futuro do Trabalho.
O diploma que estabelece o alargamento do 'lay-off' simplificado e o prolongamento do apoio à retoma, entre outras medidas para mitigar o impacto da pandemia, foi hoje publicado em Diário da República, entrando em vigor na quinta-feira.
O número de trabalhadores em 'lay-off' tradicional, ou seja, no regime previsto no Código do Trabalho, mais do que duplicou em fevereiro face a janeiro, atingindo 10.599, o valor mais alto desde março de 2005.
A coordenadora do BE anunciou hoje em Espinho que irá propor alterações legislativas ao regime fiscal dos trabalhadores do jogo, para eliminar uma "divergência de princípios" que os prejudica no 'lay-off' e no acesso a outros apoios sociais.
O Instituto da Segurança Social (ISS) anunciou hoje que vai pagar a 61 mil empresas, na quarta-feira, os apoios relativos ao 'lay-off' e ao apoio à retoma progressiva, num valor global de 135 milhões de euros.