De acordo com o supervisor bancário, entre abril e junho, foram decididos 37 processos de contraordenação, tendo sido em sequência desses que foram aplicadas multas.
“No contexto das referidas decisões foram proferidas pelo Banco de Portugal três admoestações e aplicadas coimas que totalizaram 1.455.500,00 euros (um milhão, quatrocentos e cinquenta e cinco mil e quinhentos euros)”, segundo a informação divulgada.
Do valor das multas, 400 mil euros estão “suspensos na sua execução”, não referindo o Banco de Portugal o motivo dessa suspensão.
A entidade liderada por Carlos Costa não refere as entidades sancionadas.
Quanto às contraordenações, 27 foram são relativas a infrações de natureza comportamental, seis infrações de natureza prudencial, três infrações sobre deveres respeitantes à prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo e um processo de atividade financeira ilícita.
Ainda entre abril e junho, o Banco de Portugal abriu 46 processos de investigação que podem dar origem a contraordenações.
No primeiro trimestre deste ano, o Banco de Portugal tinha instaurado 54 processos de contraordenação e decidido 84, aplicando coimas que totalizaram os 230 mil euros.
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