"Isto proporciona subvenções aos nossos membros mais pobres e vulneráveis para cobrir as suas obrigações de dívida com o FMI durante uma fase inicial nos próximos seis meses e vai ajudá-los a destinar uma parte maior dos seus escassos recursos financeiros aos seus esforços de emergência médica e de ajuda", destacou em comunicado a diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva.

Os 25 países beneficiados pela medida são: Afeganistão, Benin, Burkina Faso, República Centro-africana, Chade, Comores, República Democrática do Congo, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Libéria, Madagascar, Malauí, Mali, Moçambique, Nepal, Níger, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa, Ilhas Salomão, Tadjiquistão, Togo e Iêmen.