“Depois de muitos anos de grandes dificuldades, as finanças da Grécia estão em muito melhor”, comentou hoje Toomas Toniste, ministro das Finanças da Estónia, país que assegura a presidência do Conselho da UE neste segundo semestre do ano.
A decisão de hoje já era aguardada, depois de a Comissão Europeia ter recomendado, em 12 de julho passado, o encerramento do PDE contra a Grécia, face aos “esforços substanciais” feitos pelo país para consolidar as suas finanças públicas, ilustrados pela passagem de um défice de 15,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 (ano da abertura do procedimento) para um excedente de 0,7% em 2016 (ainda que para este ano esteja previsto um défice de 1,2%).
Depois de, já este ano, Portugal e também a Croácia terem saído dos respetivos PDE, apenas três países permanecem agora sob o “braço corretivo” do Pacto de Estabilidade e Crescimento — Espanha, França e Reino Unido -, contra 24 Estados-membros em 2011.
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