Em janeiro, a taxa de inflação homóloga – medida pelo Índice Harmonizado dos Preços ao Consumidor (IHPC) – foi de 2,8% e em fevereiro de 2023 de 8,5%.
A taxa de inflação subjacente, que exclui as componentes com preços mais voláteis, como a energia, alimentos não processados e tabaco, desacelerou por seu lado, para os 3,1%.
Considerando as principais componentes do indicador, o serviço estatístico europeu refere que a da alimentação, álcool e tabaco deverá apresentar a maior taxa de inflação em fevereiro (4,0%), seguida pela dos serviços (3,9%), a dos bens industriais não energéticos (1,6%) e a da energia, com uma taxa negativa de 3,7%.
Entre os 20 países da área do euro, a Letónia apresenta a menor taxa de inflação homóloga em fevereiro (0,7%), seguida pela Lituânia (1,1%) e a Finlândia (1,2%).
As mais altas taxas são estimadas na Croácia (4,8%), Estónia (4,4%) e Áustria.
Em Portugal, o indicador, também medido pelo IHPC, recuou para os 2,3%, face aos 8,6% de fevereiro de 2023 e aos 2,5% registados em janeiro.
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