Segundo a apresentação de resultados, o resultado líquido recorrente (que exclui o impacto de mais-valias sobretudo devido a uma operação dentro do grupo) foi de 894,6 milhões de euros, neste caso mais 57% do que no período homólogo.
A margem financeira (a principal fonte de receitas de um banco e que é a diferença entre juros cobrados nos créditos e juros pagos nos depósitos) subiu 90,5% para 1.491 milhões de euros.
Na apresentação de resultados, o presidente do banco, Pedro Castro e Almeida, disse que os resultados do banco se devem ao aumento das taxas de juro, mas também à transformação comercial e digital que o banco fez nos últimos anos e considerou que um setor financeiro forte e “finalmente rentável e bem capitalizado” é “a primeira linha de defesa para futuro crescimento de um país”.
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