De acordo com o relatório anual desta agência de notação financeira sobre a atribuição e evolução dos ‘ratings’, a percentagem de emissores cuja qualidade do crédito é considerado de risco subiu para os 50% em 2016, quando no ano anterior estava nos 46%.

“No final de 2016, a percentagem de emissores de dívida soberana com qualidade de investimento desceu para 50%, quando em 1983 todos os emissores tinha qualidade de investimento”, lê-se no relatório.