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O grupo Lloyds Banking, liderado pelo português António Horta Osório, vai eliminar cerca de 1.000 empregos, repartidos por seis áreas de negócio, avança a agência financeira Bloomberg.
No mês passado, o banco já informou parte da equipa e a maioria dos cortes vai ocorrer na banca comercial, na área de risco, nos seguros, entre outros, disse uma porta-voz à Bloomberg.
A divulgação dos resultados anuais do grupo está agendada para o dia 21 de fevereiro, prevendo-se que Horta Osório apresente um novo plano estratégico para os próximos três anos.
Segundo a Bloomberg, está prevista uma redução dos custos (além dos despedimentos) e mais investimento tecnológico.
O banco empregava 70.255 trabalhadores no final de junho, uma redução que tem vindo a ser feita desde 2011, quando tinha 90 mil empregados, o ano que marca também a passagem de Horta Osório a presidente executivo do grupo.
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