De acordo com o barómetro da Informa D&B, em janeiro deste ano, o setor das TIC foi o único setor em que o número de novas empresas aumentou em relação aos valores de janeiro de há dois anos, antes da pandemia de covid-19.

A subida de nascimentos de empresas no país, no entanto, é “transversal a todos os setores de atividade”, com a exceção do retalho (-11%) e da agricultura e outros recursos naturais (-14%), sendo que o único distrito onde recua a criação de novas empresas é o Alentejo.

No entanto, apesar do crescimento em relação ao ano passado, o nascimento de empresas no primeiro mês deste ano está ainda 22% abaixo do mesmo mês de 2020, antes da declaração de pandemia e de todas as medidas restritivas que se seguiram, segundo o barómetro.

Na comparação com janeiro de 2020, as TIC, ao contrário de todos os outros setores, registaram em janeiro deste ano um crescimento de 4,3%, correspondendo à criação de 291 novas empresas.

No ano passado, as TIC já tinham sido o segundo setor com maior crescimento de novas empresas na comparação com o ano anterior, denotando um aumento de 20% e sendo um dos três únicos setores que conseguiram ultrapassar o ano de 2019, com uma diferença de 3,4%.

Este setor, e em particular o subsetor da informática, está a assumir um “papel importante na transição digital” e “terá beneficiado de uma aceleração de processos tecnológicos induzidos pela pandemia”, como as plataformas de comunicação à distância ou o comércio 'online', esclarece o barómetro.

Quanto aos encerramentos e às insolvências constata-se que continuam a registar valores inferiores ao do mês anterior à pandemia, “muito provavelmente” devido às medidas de apoio que o Estado português colocou à disposição das empresas, adianta.

Nesse sentido, no primeiro mês deste ano encerraram 887 empresas, menos 23% que no período homólogo e menos 41% do que em janeiro de 2020, sendo que todos os setores apresentaram valores inferiores aos do ano passado.

Por último, em janeiro deste ano 144 empresas iniciaram um processo de insolvência, uma diminuição 23% na comparação com o mesmo mês de 2021 (menos 44 novos processos) e uma queda de 34% face a 2020, isto é, menos 73 processos.

De acordo com o barómetro da Informa D&B, em janeiro deste ano, o setor das TIC foi o único setor em que o número de novas empresas aumentou em relação aos valores de janeiro de há dois anos, antes da pandemia de covid-19.

A subida de nascimentos de empresas no país, no entanto, é “transversal a todos os setores de atividade”, com a exceção do retalho (-11%) e da agricultura e outros recursos naturais (-14%), sendo que o único distrito onde recua a criação de novas empresas é o Alentejo.

No entanto, apesar do crescimento em relação ao ano passado, o nascimento de empresas no primeiro mês deste ano está ainda 22% abaixo do mesmo mês de 2020, antes da declaração de pandemia e de todas as medidas restritivas que se seguiram, segundo o barómetro.

Na comparação com janeiro de 2020, as TIC, ao contrário de todos os outros setores, registaram em janeiro deste ano um crescimento de 4,3%, correspondendo à criação de 291 novas empresas.

No ano passado, as TIC já tinham sido o segundo setor com maior crescimento de novas empresas na comparação com o ano anterior, denotando um aumento de 20% e sendo um dos três únicos setores que conseguiram ultrapassar o ano de 2019, com uma diferença de 3,4%.

Este setor, e em particular o subsetor da informática, está a assumir um “papel importante na transição digital” e “terá beneficiado de uma aceleração de processos tecnológicos induzidos pela pandemia”, como as plataformas de comunicação à distância ou o comércio 'online', esclarece o barómetro.

Quanto aos encerramentos e às insolvências constata-se que continuam a registar valores inferiores ao do mês anterior à pandemia, “muito provavelmente” devido às medidas de apoio que o Estado português colocou à disposição das empresas, adianta.

Nesse sentido, no primeiro mês deste ano encerraram 887 empresas, menos 23% que no período homólogo e menos 41% do que em janeiro de 2020, sendo que todos os setores apresentaram valores inferiores aos do ano passado.

Por último, em janeiro deste ano 144 empresas iniciaram um processo de insolvência, uma diminuição 23% na comparação com o mesmo mês de 2021 (menos 44 novos processos) e uma queda de 34% face a 2020, isto é, menos 73 processos.