Em comunicado, o Novo Banco disse que a venda tem um impacto positivo esperado na demonstração de resultados de cerca de seis milhões de euros.

Além disso, acrescentou que com esta operação “cumpre o último dos 33 compromissos previstos no acordo com a Direção-Geral da Concorrência [da Comissão Europeia] para 2019”, o que permite que 2020 “seja o último ano de reestruturação e limpeza de balanço focalizando a sua estratégia no plano de transformação e foco no futuro do negócio bancário em 2021”.

A venda dos 25% que o Novo Banco ainda detinha na GNB Seguros (ramo de seguros 'não vida', que inclui seguros de automóvel, incêndios, doença, entre outros) implicam um contrato de distribuição de seguros 'não vida' desta seguradora, para o mercado português, por um período de 22 anos.

No relatório e contas do primeiro semestre, a GNB Seguros estava contabilizada no balanço do Novo Banco por 9,714 milhões de euros.