Segundo a síntese de execução orçamental publicada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), para a redução homóloga contribuíram os hospitais públicos empresariais (EPE), com uma diminuição de 35 milhões de euros, e a Administração Local, com uma quebra de 18 milhões de euros nos pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias).

Na comparação mensal, o aumento das dívidas face a abril “reflete a evolução dos Hospitais EPE, da Administração Regional e da Administração Central”, adianta a DGO.

Dos 977 milhões de euros de pagamentos em atraso até maio, 705 milhões são dos hospitais EPE, seguindo-se a administração local, com 121 milhões de euros em dívida, a administração regional com 106 milhões, a administração central (excluindo a Saúde) com 24 milhões, as empresas públicas reclassificadas, com 12 milhões e o subsetor da saúde com 9 milhões.