Li assegurou que a economia chinesa “alcançou um crescimento razoável” ao longo de 2022, um ano marcado pelo bloqueio de cidades inteiras, durante semanas ou meses, no âmbito da política de ‘zero casos’ de covid-19, que pesou na atividade económica.
O primeiro-ministro, que deve deixar o cargo no próximo mês, alertou que o país ainda enfrenta uma “conjuntura externa grave” e reiterou que as bases da recuperação da procura a nível nacional “ainda não estão consolidadas”.
Li Keqiang pediu “esforços” para implementar políticas de estabilização económica e continuar a “expandir a recuperação”.
A economia chinesa cresceu 3% em 2022, o segundo ritmo mais lento dos últimos 40 anos.
As autoridades devem divulgar as metas económicas para este ano na próxima sessão anual da Assembleia Nacional Popular, o órgão máximo legislativo do país, que arranca no dia 5 de março.
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