Em comunicado, a companhia aérea destacou que este resultado foi “impactado principalmente pela quebra de receitas de passagens do Brasil de 43,1 milhões de euros e pelo aumento dos custos com pessoal de 35,3 milhões de euros (+10,6% face ao período homólogo) em resultado das novas contratações e das revisões salariais negociadas em 2018”.

Ainda assim, a TAP “atingiu um novo recorde no número de passageiros, tendo transportado 7,9 milhões de clientes nos primeiros seis meses, um crescimento de 4,8% face ao período homólogo”, lê-se na mesma nota.

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