De acordo com um comunicado divulgado, após a reunião na Residência Oficial, em São Bento (Lisboa), já foram assinados contratos relativos a 15% do PPR, no montante de 2.490 milhões de euros, estando em curso outras contratualizações avaliadas em 4.465 milhões de euros.
“[…] No conjunto, 42% do PRR, correspondendo a 6.955 M€, está neste momento contratualizado ou em vias de o ser. Já foram lançados 10 avisos de abertura de concursos e recebidas mais de 16.000 candidaturas”, lê-se no comunicado.
Num curto vídeo publicado no ‘site’ oficial do Governo na Internet, António Costa apelou à mobilização da sociedade civil para a execução e acompanhamento do PRR, considerando-a ser “essencial”.
“É fundamental que todos se mobilizem: as empresas, os centros de produção de conhecimento, o setor social, IPSS [Instituição Particular de Solidariedade Social] e as autarquias locais, para garantir a boa execução deste plano. Para garantir que não desperdiçamos um cêntimo e que cada cêntimo é devidamente aplicado”, assinalou o primeiro-ministro.
Além de revelar os contratos já assinado, o Governo reconheceu aspetos para melhorar a eficácia, a eficiência e o impacto do PRR, de modo a acelerar a sua execução, mas, sobretudo, que origine “uma verdadeira transformação do país”.
“Identificou algo absolutamente essencial: melhorar a informação, o esclarecimento dos nossos agentes económicos, dos nossos agentes sociais. É importante que sigam semanalmente a ‘newsletter’ da equipa da Missão ‘Recuperar Portugal’. […] Os avisos que estão a ser abertos, os concursos que estão a ser decididos, os contratos que estão a ser celebrados, as oportunidades que existem… Não podemos perder esta oportunidade que é única de transformar Portugal”, alertou António Costa.
O primeiro-ministro, em conjunto com os membros do Governo que integram a Comissão Interministerial do PRR, reuniu-se hoje com António Costa e Silva para fazer um ponto da situação e ouvir e registar as recomendações da Comissão Nacional de Acompanhamento.
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