“Não são. Continuamos a ouvir praticamente mais do mesmo”, afirmou o candidato apoiado pela Iniciativa Liberal, que cumpre o sexto dia de campanha eleitoral em Lisboa, tendo na agenda participação num programa de entretenimento numa estação de televisão e num encontro ‘online’ com estudantes.

“O ‘lay-off está agora identificado como a 100%, mas o ‘lay-off’ é empurrar com a barriga os problemas e continuamos a não ouvir como vão chegar apoios diretos, imediatos e sem burocracias às empresas”, salientou o liberal que se candidata à Presidência da República.

Na sua opinião, “a fatura continua a ser paga pelos mesmos de sempre” e “a resposta aos pequenos empresários e aos cidadãos que estão confinados não está a ser dada”.

“Ouvimos basicamente desenvolvimentos das mesmas medidas que temos já desde março e que são medidas que não estão a chegar aos empresários nem aos cidadãos”, referiu ainda.

Tiago Mayan Gonçalves defendeu medidas como as já aplicadas em outros países, como por exemplo, “sem necessidade de pedir preenchimento de formulários e sem necessidade de burocracias identificar o período homólogo do ano passado e indemnizar por essa via, com essa referência”.

O Governo apresentou na quinta-feira medidas de apoio para a economia e a cultura. As empresas obrigadas a suspender a atividade durante o novo confinamento geral podem avançar “desde já” com o requerimento do ‘lay-off’ simplificado sem terem de fazer prova de quebra de faturação.

O Governo anunciou ainda que os apoios a fundo perdido às empresas vão ser reforçados e os pagamentos antecipados.

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