De acordo com o documento, o número global de passageiros no transporte aéreo em Moçambique passou de 1.649.901, em 2022, para 1.974.523, no ano passado, enquanto o movimento de aeronaves cresceu no mesmo período 7%, para 60.250.

Só o aeroporto internacional de Maputo viu o movimento de passageiros crescer num ano 22%, para 1.051.868, seguido dos de Nampula, com 199.366 (+13%), e da Beira, com 198.269 (+21%).

Do movimento total no ano de 2023, 1.272.263 passageiros referem-se ao transporte aéreo doméstico, um aumento de 11% face a 2022, enquanto nas ligações regionais foram transportados 524.879 passageiros (+46%) e nas ligações intercontinentais 149.507 passageiros (+28%).

No relatório, o IACM sublinha que dos nove operadores que exploravam os serviços internacionais aéreos em Moçambique no período pré-covid, oito já têm operações de novo em curso, casos da moçambicana LAM, Kenya Airways, Ethiopian Airlines, SA Airlink, TAP, Qatar, TAAG e Turkish Airlines.

Segundo os dados do IACM, Moçambique conta com oito heliportos, 16 aeroportos, incluindo três internacionais, e mais de 330 aeródromos.

O país tinha no final do ano passado 14 operadores licenciados a explorar serviços comerciais aéreos, incluindo dois que exploravam serviços regulares domésticos e internacionais, e nove com serviços não regulares domésticos e regionais, e 88 aeronaves registadas.

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