"Estamos a trabalhar dentro do quadro legal para que tenhamos um novo diretor nacional da Polícia Judiciária, que tenha um perfil exigível para o cargo e possa melhor desempenhar as suas funções", referiu a governante, à margem de um evento público, na Praia.

Joana Rosa disse estar "focada" para que "não haja uma deterioração da imagem da PJ, uma entidade importantíssima".

Questionada sobre as razões da demissão, a ministra remeteu a pergunta para Ivanilda Mascarenhas.

O diretor-nacional adjunto, Heidmilson Frederico, nomeado em maio, também pediu a demissão, referiu o jornal online Santiago Magazine, que adiantou na quarta-feira a informação sobre as saídas.

A juíza Ivanilda Mascarenhas tinha tomado posse como diretora da PJ a 23 de dezembro de 2022, com o objetivo de "preservar os ganhos", projetar a instituição para um "novo patamar" e dar uma "atenção particular" à criminalidade.

Apesar das tentativas, a Lusa não conseguiu informações por parte da PJ.

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