"Policromias lusófonas" mostra, até 11 de dezembro, as obras de Don Sebas Cassule (Angola), Luciano Dremher (Brasil), Leomar (Cabo Verde), Lemos Djata (Guiné-Bissau), Walter Zandamela (Moçambique), Maria Leal da Costa (Portugal), Olavo Amado (São Tomé e Príncipe), Jafet Potenzo Lopes (Timor-Leste) e Lio Man Cheong (Macau).
Vários temas, formas e estilos em pintura, fotografia e escultura, num "encontro de continentes e culturas", voltam "a cimentar o papel de Macau como centro de intercâmbio cultural entre a China e os países lusófonos", referiu a organização, em comunicado.
Em 2003, a China estabeleceu a Região Administrativa Especial de Macau como plataforma para a cooperação económica e comercial com os países de língua portuguesa Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, através do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau).
O secretariado permanente do Fórum integra, além de um secretário-geral e de três secretários-gerais adjuntos, os nove delegados dos países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
EJ // VM
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