Hoje e sábado, a capital francesa quer ser também capital da paz, discutindo soluções para os conflitos atuais com representantes da sociedade civil para debater com os líderes políticos, num modelo criado há quatro anos pelo Presidente Emmanuel Macron.

Fonte do Eliseu indicou aos meios de comunicação social que a guerra na Ucrânia não será "um tema fácil", já que as repercussões deste conflito não são iguais para todos os países, sendo este fórum um momento para "refletir em conjunto como ajudar a apaziguar" a situação.

Emmnanuel Macron vai participar no debate "O universalismo perante o desafio da guerra", acompanhado pelo Presidente argentino, Alberto Angel Fernandez, pelo primeiro-ministro albanês, Edi Rama, e o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo.

Neste fórum, a França vai tentar também apaziguar a relação entre o regime de Nicolas Maduro e os seus opositores, servindo também este momento da agenda internacional para retomar as negociações entre a Venezuela e a Colômbia que recentemente restabeleceram as suas relações diplomáticas.

Entre a lista de presenças neste encontro estão os chefes de Estado e de Governo de países como Líbia, Chipre, Suíça, Kosovo, Sérvia ou Libéria, e ainda a rainha Rania da Jordânia e os príncipes Amyn e Rahim Aga Khan.

 

CYF// APN

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