"O juiz que presidiu ao primeiro interrogatório dos arguidos detidos concluiu que, face aos elementos de prova carreados para os autos, os indícios eram frágeis, eram fracos e, mediante requerimento do Ministério Público neste sentido, decidiu aplicar aos arguidos o termo de identidade e residência acumulado com a proibição de contactos com a ofendida", explicou em comunicado o Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ) de Cabo Verde.

O esclarecimento surgiu depois órgãos de comunicação social do arquipélago noticiarem que que o Tribunal do Paul deixou em liberdade seis suspeitos de violar de forma continuada uma menor de 12 anos na zona de Eito, gerando uma onda de indignação no país.