Na Guiné-Bissau, o ano de 2020 era esperado como sendo o da estabilidade política, após a ronda de eleições legislativas e presidenciais, de 2019.

Mas, no dia 01 de janeiro, o líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, candidato à segunda volta das eleições presidenciais deu o mote ao não aceitar os resultados eleitorais, divulgados naquele dia, que deram a vitória a Umaro Sissoco Embaló, alegando fraude e recorrendo ao Supremo Tribunal de Justiça.