Segundo o comandante, a Marginal foi cortada naquela zona da Parede e "não há previsão de quando vai reabrir".

Uma embarcação semirrígida de turismo chocou hoje com uma zona de pedras, em frente ao Hospital de Sant'Ana, quando transportava 10 pessoas a bordo, que ficaram com ferimentos ligeiros.

Oito dos 10 feridos são turistas finlandeses, todos da mesma família, os restantes são dois tripulantes portugueses e todos usavam colete de segurança, indicou o comandante.

Segundo Pereira da Terra, a embarcação pertence a uma empresa de turismo "com muita experiência neste tipo de atividade", tem 10 metros de comprimento, capacidade para transportar 12 pessoas e cumpre todos os requisitos legais.

O barco tinha saído com os turistas da Doca de Belém, em Lisboa, em direção a Cascais e já estava a regressar quando se deu o acidente.

A embarcação ficou destruída e as autoridades estavam a removê-la do mar, faltando pelas 16:45 retirar o motor que ficou preso nas rochas.

Quanto ao derrame de combustível, o comandante do Porto de Cascais calcula que, como a embarcação já tinha feito a maior parte do percurso, não ultrapasse os 10 litros.

"É residual. O tempo de evaporação será de aproximadamente duas horas", disse à Lusa.

Pereira da Terra admite que o acidente possa ter sido causado pela ondulação porque a "embarcação aproximou-se da zona de rebentação, apanhou uma primeira vaga, apanhou uma segunda e, à terceira vaga, encheu de água e virou".

RZP/MCL // MLS

Lusa/Fim

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