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Filomena Raimundo, 33 anos, viaja de Maputo para Quelimane, no centro de Moçambique, e sente um "frio na barriga" ao passar na região reconvertida em zona de guerra, no centro de Moçambique.
É a parte mais arriscada da viagem de 1.500 quilómetros e cerca de 20 horas.
Filomena carrega "lembranças difíceis" de amigos que ainda este ano sobreviveram, no leito de hospital, após ataques de atiradores à beira das estradas onde já foram assassinadas, pelo menos, 30 pessoas desde agosto de 2019.
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