A presença de Buchili cumpre uma imposição da Constituição da República, que exige que a procuradora-geral da República informe à nação, a partir do parlamento, sobre o número e tipo de crimes que ocorreram nos últimos 12 meses e o ponto de situação do esclarecimento dos mesmos.

Entre os delitos que normalmente constam do balanço, destacam-se os considerados mediáticos, cuja investigação e esclarecimento são aguardados com expectativa.

A informação anual do procurador-geral da República é depois seguida de perguntas dos jornalistas e subsequentes respostas.

A AR é dominada pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, com uma maioria qualificada de 184 dos 250 deputados, seguido da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, com 60 assentos, e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceiro partido, com seis deputados.

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