"Antevemos que a Guiné Equatorial vá pedir mais assistência além do seu atual pacote de financiamento, e cumprir as condições prévias de financiamento dos credores será uma das principais prioridades políticas, com o Governo a tentar encontrar maneiras de gerir o forte choque nas receitas causado pela pandemia", escrevem os peritos da unidade de análise económica da revista britânica The Economist.

Numa nota sobre a economia deste país lusófono, enviada aos clientes e a que a Lusa teve acesso, os analistas estimam que a Guiné Equatorial enfrente uma recessão de 12,7% do PIB este ano e que em 2021 a economia volte a quebrar, ao contrário do que prevê o FMI, que vê a economia já a recuperar no próximo ano.