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A pandemia de covid-19 é sinónimo de crise para muitos moçambicanos, mas, na sua pequena banca no bairro do Bagamoio, periferia de Maputo, José Maúngue tem cada vez mais pedidos para reparar telemóveis.
"As pessoas precisam mais do telefone porque estão em casa", conta à Lusa o jovem moçambicano, de 27 anos, que começou a reparar telemóveis há pouco mais de um ano numa esquina do Mercado Estrela, um dos mais conhecidos locais de comércio informal da capital moçambicana.
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