"A redução [dos passageiros] é na ordem de 35 a 40%, mesma percentagem se verifica na receita final, não há rendimento", disse à Lusa Castigo Nhamane, presidente da Federação Moçambicana das Associações dos Transportadores Rodoviários (Fematro).

O decreto que aprova o estado de emergência, em vigor desde 01 de abril no país, impõe limitações no número de passageiros para evitar a propagação da doença, obrigando aos transportadores a respeitarem rigorosamente a lotação dos furgões e autocarros, o que não acontecia.