Quem quis ver os primeiros passos de humanos na Lua há 50 anos teve que estar frente à televisão, mas hoje a agência espacial norte-americana volta exibir a transmissão histórica através do Youtube, Facebook, disponíveis em qualquer 'smartphone'.
Das ferramentas sem fios aos componentes eletrónicos em miniatura, a ida do Homem à Lua, há 50 anos, provou que a necessidade aguça o engenho, gerando inventos tecnológicos que mudaram o dia-a-dia na Terra.
Portugal assinala simbolicamente os 50 anos da missão Apollo 11, que colocou o primeiro Homem na Lua, com a inauguração em 24 de julho, em Loures, de um equipamento que simula a reentrada de naves espaciais na atmosfera terrestre.
A corrida ao espaço entre americanos e soviéticos levou, mesmo antes da chegada dos americanos à Lua, há 50 anos, a regras na exploração espacial: os astronautas são enviados da humanidade e os recursos planetários são de todos.
A humanidade deu “um salto gigantesco” quando o astronauta Neil Armstrong se tornou o primeiro Homem a pisar a Lua, sob as cores de uma bandeira norte-americana, cosida por uma portuguesa, e perante o olhar de milhões na Terra.
Cinquenta anos depois da alunagem da Apollo 11, a 20 de julho de 1969, a Lua volta a dar que falar, com os Estados Unidos a prometerem lá voltar em 2024 com astronautas, incluindo uma mulher, tendo na mira chegar mais longe, a Marte.