O líder parlamentar do Chega afirmou hoje que, se o Governo excluir o PS das negociações do próximo Orçamento do Estado e mostrar disponibilidade para acolher propostas do Chega, o partido está disponível para permitir a sua viabilização.
O líder parlamentar do Chega afirmou hoje que, se o Governo excluir o PS das negociações do próximo Orçamento do Estado e mostrar disponibilidade para acolher propostas do Chega, o partido está disponível para permitir a sua viabilização.
O ministro dos Assuntos Parlamentares disse hoje que o Governo vai aguardar que o PS apresente, nos próximos dias, as suas propostas para o próximo Orçamento do Estado para “perceber como vai continuar o processo negocial”.
Hoje está a decorrer a segunda ronda de reuniões entre Governo e partidos da oposição com assento parlamentar sobre o Orçamento do Estado para 2025, sem a participação do primeiro-ministro e dos líderes do PS, Chega, IL e PCP.
A segunda ronda de reuniões entre Governo e partidos da oposição com assento parlamentar sobre o Orçamento do Estado para 2025 arranca hoje, sem a participação do primeiro-ministro e dos líderes do PS, Chega, IL e PCP.
O Presidente da República quer reunir novamente o Conselho de Estado depois da apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2025, e rejeitou que a reunião de 1 de outubro seja para condicionar as negociações orçamentais.
O presidente do PSD e primeiro-ministro disse hoje, em resposta às críticas do PS ao documento orçamental que o Governo entregue hoje, que é "natural que possa haver dúvidas" e remete respostas para as reuniões da próxima terça-feira.
A aproximação ao PS dificulta o voto favorável dos liberais ao orçamento do próximo ano, já que Rui Rocha considera que “o país perdeu muitos anos com a gestão socialista”.
O limite total da despesa para 2025 definido pelo Governo vai aumentar 19,3%, para 425,9 mil milhões de euros, segundo o quadro plurianual das despesas públicas, remetido hoje pelo Governo ao parlamento.
O Presidente da República considerou hoje que "não se põe como viável" não haver Orçamento do Estado para 2025, escusando-se, porém, a responder o que tenciona fazer em caso de chumbo da proposta do Governo.
A coordenadora do Bloco de Esquerda disse hoje que irá à segunda ronda de reuniões com o Governo sobre o Orçamento do Estado para 2025, agendada para terça-feira, mas reiterou que não viabilizará aquele documento.
O Governo convocou os partidos com assento parlamentar para uma segunda ronda de reuniões sobre o Orçamento do Estado a realizar na terça-feira na Assembleia da República, confirmou hoje à Lusa fonte do gabinete do ministro dos Assuntos Parlamentares.
As negociações para o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) arrancam já com o peso de uma despesa de 5,7 mil milhões de euros, entre medidas já assumidas, novas iniciativas do Governo e propostas aprovadas no parlamento.
O ministro da Defesa considerou hoje que o Chega está a "desiludir o próprio eleitorado" ao afastar-se das negociações do Orçamento do Estado, afirmando apenas estar "preocupado com quem pode ser parte da solução" para fazer aprovar o documento.
O presidente do Chega disse hoje que o Governo traiu o seu partido e que o executivo foi "apanhado a negociar o Orçamento do Estado com o Partido Socialista.
O PS voltou hoje a pedir ao Governo que cumpra os seus "deveres de informação legal" para com o parlamento no quadro da Lei de Enquadramento Orçamental, reiterando que a falta de documentos afeta a negociação do orçamento.
O líder socialista mostrou-se hoje disponível para aprovar um retificativo caso o Orçamento do Estado seja chumbado, para cumprir os acordos com grupos profissionais da administração pública, e criticou a "agressividade" do Governo face ao PS.
O Presidente da República disse hoje estar convencido de que haverá Orçamento de Estado (OE) para 2025, afirmando confiar "no bom senso" num “momento decisivo” e porque “é o que os portugueses querem”.
A líder parlamentar do PS avisou hoje que o partido não contribuirá para a aprovação de um Orçamento do Estado "de direita" e que só vai permitir que este "Governo ultraminoritário continue" se as suas políticas forem boas.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, afirmou hoje nenhum partido de esquerda "pode ou deve ponderar viabilizar" um Orçamento do Estado (OE) que pretende "privatizar a saúde" e "entregar o que resta da habitação ao mercado".
"O Chega coloca [o referendo sobre imigração] como uma das questões fundamentais para a prossecução de negociações positivas e eficazes para o Orçamento do Estado de 2025" afirmou hoje André Ventura aos jornalistas na sede do partido.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que a direita tem maior responsabilidade na aprovação do Orçamento do Estado e acusou o Governo de ter como único objetivo alcançar "benefícios eleitorais de curto prazo".