A ajuda à Ucrânia para repelir a invasão russa vai custar ao Estado 42 milhões de euros no próximo ano, valor a dividir entre os ministérios dos Negócios Estrangeiros e o da Defesa, anunciou hoje o ministro João Gomes Cravinho.
O primeiro-ministro da Polónia, Mateusz Morawiecki, indicou hoje que o Governo de Varsóvia deverá entregar à Ucrânia aviões de combate polacos Mig-29, de fabrico soviético, "dentro das próximas quatro a seis semanas".
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, autorizou hoje um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia de mais de três mil milhões de dólares, que pela primeira vez inclui algumas dezenas de veículos de combate de infantaria Bradley.
O ministro da Defesa francês, Sébastien Lecornu, visita hoje a Ucrânia para expressar “o apoio contínuo” de França ao país, alvo de uma ofensiva militar russa que dura há 10 meses.
O Senado norte-americano aprovou hoje despesas de 1,7 triliões de dólares que financia agências federais até setembro e providencia ajuda militar e económica à Ucrânia, um dia após o discurso dramático do Presidente ucraniano no Congresso.
A NATO está convencida de que a Rússia se prepara para uma longa guerra com a Ucrânia, até que o Presidente russo, Vladimir Putin, perceba "que não pode vencer no campo de batalha".
Os Estados Unidos anunciaram hoje mais 275 milhões de dólares (cerca de 260 milhões de euros) em ajuda militar à Ucrânia, com o objetivo de reforçar as suas defesas antiaéreas.
Os chefes da diplomacia da NATO comprometeram-se hoje a apoiar a Ucrânia enquanto repara a sua infraestrutura energética atingida pelos bombardeamentos russos e permitir que a população enfrente o inverno em melhores condições.
A Alemanha e a França comprometeram-se hoje a apoiar a Ucrânia até ao fim do conflito desencadeado pela invasão russa, numa declaração feita pelos respetivos chefes de Governo após uma reunião em Berlim.
Os Emirados Árabes Unidos (EAU) anunciaram hoje mais de 100 milhões de dólares em ajuda humanitária à Ucrânia, depois de os países do Golfo Pérsico terem sido acusados de apoiar a Rússia na sequência da última decisão da OPEP+ de cortar a produção de petróleo.