A comissão de inquérito à TAP começa esta semana as audições, com a indemnização a Alexandra Reis no centro da discussão, mas deverá também escrutinar o negócio da frota de aviões que está a ser investigado pelo Ministério Público.
A presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, ainda em funções, vai ser ouvida na comissão parlamentar de inquérito em 4 de abril, num primeiro grupo de audições que arrancam quarta-feira com a Inspeção-Geral de Finanças (IGF).
O PSD adiantou hoje que a antiga administradora da TAP Alexandra Reis colocou o lugar à disposição em dezembro de 2021, “eventualmente, sem lugar a qualquer indemnização”, através de um e-mail enviado ao então ministro Pedro Nuno Santos.
O relatório da Inspeção-Geral das Finanças (IGF) sobre as demissões na TAP coloca em cima da mesa possíveis multas a antigos gestores, mas há atenuantes.
De acordo com o jornal online, o ex-ministro, Pedro Nuno Santos e o seu gabinete, não avaliaram a legalidade do pagamento da indemnização a Alexandra Reis porque “não era da competência do seu ministério”.
A TAP já deu instruções aos seus advogados para a devolução da indemnização paga a Alexandra Reis e diz que os seus administradores agiram “de boa-fé” no processo, segundo o contraditório da transportadora à auditoria da IGF.
A ex-administradora da TAP Alexandra Reis discordou hoje do parecer da Inspeção-Geral de Finanças (IGF), mas assegura que por "vontade própria" devolverá o montante indicado pela entidade, lamentando "os ataques de caráter" de que foi alvo.
Os ministros das Finanças, Fernando Medina, e das Infraestruturas, João Galamba, falaram em conferência de imprensa a propósito da entrega do relatório da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) sobre a saída de Alexandra Reis da TAP.
Em comunicado enviado às redações, o Ministério das Finanças informa que Fernando Medina só se irá pronunciar sobre as irregularidades apontadas pela Inspeção Geral de Finanças na indemnização paga pela TAP à ex-secretária do Tesouro quando o processo — agora em fase de contraditório — estiver concl
O Presidente da República defendeu hoje que o ministro das Finanças, Fernando Medina, deverá ponderar as consequências das conclusões da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) sobre a indemnização paga à ex-secretária de Estado Alexandra Reis.
O presidente do Chega reiterou hoje que a ex-secretária de Estado Alexandra Reis deve devolver a indemnização que recebeu quando deixou a administração da TAP e propôs uma averiguação a todas as indemnizações pagas pela companhia área.
A CMVM está a avaliar "com todo o cuidado" a informação prestada pela TAP sobre a saída de Alexandra Reis, disse hoje o seu presidente no parlamento, acrescentando que se houver contraordenação essa será comunicada "o mais rápido possível".
A presidente executiva da TAP, Christine Oumières-Widener, garantiu hoje, no parlamento, que a “única razão” para a saída de Alexandra Reis do Conselho de Administração foram “divergências na execução do plano de reestruturação”.
A presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, vai hoje ao parlamento, para dar explicações sobre a indemnização de 500.000 euros à antiga administradora Alexandra Reis, que foi também presidente da NAV e secretária de Estado.
O primeiro-ministro considerou hoje que a ex-secretária de Estado do Tesouro Alexandra Reis violou o estatuto do gestor público quando foi nomeada para a Navegação Aérea de Portugal (NAV) e não devolveu parte da indemnização que tinha recebido da TAP.
O Chega anunciou hoje a intenção de requerer potestativamente a audição da ex-secretária de Estado do Tesouro, Alexandra Reis, sobre o caso da indemnização que recebeu quando deixou a TAP e que levou a saídas no Governo.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu um inquérito ao caso da TAP relacionado com a saída, com indemnização, de Alexandra Reis da empresa e que levou a várias demissões no Governo, revelou hoje a PGR.
Qualquer pessoa pode participar ao Ministério Público a conduta omissiva da administração da TAP e do governo e reclamar a declaração de nulidade do acordo/negócio entre a companhia aérea e a sua ex-administradora Alexandra Reis.
Alexandra Reis pediu inicialmente 1,4 milhões de euros de indemnização para cessar funções na TAP, mas depois foi fixado "o valor ilíquido a pagar" de 500 mil euros. O que está em causa?
O que se passou desde que foi notícia a indemnização de 500 mil euros paga pela transportadora aérea à ex-secretária de Estado do Tesouro Alexandra Reis.
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, e o secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Mendes, demitiram-se no seguimento da mais recente polémica com a TAP, que envolveu Alexandra Reis, antiga secretária de Estado do Tesouro. António Costa já aceitou o pedido de demissão
Alexandra Reis, secretária de Estado do Tesouro, demitiu-se 25 dias depois de tomar posse e após quatro dias de polémica por causa da indemnização de 500 mil euros paga pela TAP para deixar administração da empresa.