A União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) manifestou hoje repúdio e indignação sobre a possível criação de um museu dedicado ao Salazar, considerando que tem como objetivo o “branqueamento e reabilitação do fascismo”.
Atirado para o esquecimento, o cônsul de Bordéus foi banido da memória de Portugal pelo regime do Estado Novo. 75 anos depois, a humanidade reclama o seu nome e inscreve-o na Memória do Mundo (UNESCO). Falámos com o neto do homem que, desobedecendo a Salazar, salvou 30 mil vidas - sem conseguir salv