O semanário francês Charlie Hebdo, que foi alvo de um ataque terrorista em 2015, apresentou uma queixa por ameaça de morte, realizada nas redes sociais, após a publicação de um desenho satírico sobre o académico islâmico Tariq Ramadan.
Dez pessoas foram detidas desde segunda-feira em França e na Bélgica por suspeita de terem fornecido armas aos terroristas que atacaram a revista Charlie Hebdo e um supermercado judeu em janeiro de 2015 em Paris, indicaram fontes da investigação.
Dois anos depois do atentado contra o Charlie Hebdo, o semanário satírico francês continua a "combater os fundamentalismos religiosos", disse à Lusa uma das desenhadoras e sobreviventes do ataque.
Chegou às bancas, esta quarta-feira, uma edição especial do jornal satírico francês Charlie Hebdo para assinalar o segundo aniversário do atentado ‘jihadista’ que vitimou a sua equipa.