O primeiro-ministro acusou hoje PS e Chega de desrespeitarem a vontade popular expressa em eleições na Madeira, mas também na Assembleia da República, considerando que a sua "aliança estratégica" tem colocado em causa o equilíbrio de poderes.
O projeto lei do Chega e os projetos de resolução do BE, PCP e Livre para um aumento do salário mínio superior ao aprovado pelo Governo foram hoje todos rejeitados no parlamento.
O líder do Chega afirmou hoje que estão a ser marcadas cirurgias fictícias "por ordem política" para reduzir artificialmente as listas de espera, o que o primeiro-ministro negou, recusando "uma operação de cosmética com os números".
O antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes, que admitiu candidatar-se a Presidente da República, disse hoje que aceitou ser orador nas jornadas parlamentares do Chega como autarca e recusou uma ligação às presidenciais.
O presidente do Chega disse hoje desconhecer comportamentos intimidatórios por parte de deputados do seu partido e considerou que a Assembleia da República tem “mais do que fazer” do que “debater queixinhas”.
O presidente do Chega assumiu hoje a total responsabilidade pela colocação dos pendões na fachada do parlamento e garantiu não ter tomado conhecimento de qualquer denúncia no Ministério Público a propósito dessa ação.
O presidente da República pediu hoje respeito pelas instituições democráticas e bom senso, depois de o Chega ter colocado tarjas no parlamento, na sexta-feira, em protesto contra o fim dos cortes nos vencimentos dos políticos.
O líder do PS acusou hoje o "bando de delinquentes" do Chega de terem trazido a anarquia ao parlamento e de desrespeitarem a democracia, considerando que perante este ambiente é preciso verdade e sentido de Estado dos restantes políticos.
O presidente do Chega considerou hoje que o Orçamento do Estado para o próximo ano (OE2025) “é mau” e representa “a continuidade do PS” e concluiu que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, “não serve” ao país.
Aguiar-Branco tinha referido que a publicidade contra o fim do corte nos vencimentos dos políticos iria ser retirada assim que possível. Nenhuma das tarjas está agora nas janelas da Assembleia da República.
O Chega colocou vários pendões na fachada do edifício da Assembleia da República contra o fim do corte nos vencimentos dos políticos, que foi aprovado no âmbito do Orçamento do Estado para o próximo ano.
O presidente do Chega considerou hoje que "finalmente" o primeiro-ministro percebeu que são necessários mais meios para as forças de segurança, depois de rejeitar a existência de insegurança.
O Chega corrigiu o seu sentido de voto no artigo da proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) que majora em 20% das despesas das empresas com seguros de saúde dos trabalhadores, abrindo caminho à sua aprovação.
A manifestação do Chega contra o que qualificam de imigração descontrolada e insegurança nas ruas, que juntou hoje centenas de pessoas no Porto, contou com André Ventura, que alertou que a imigração cresceu 95% em Portugal nos dois últimos anos.
Convocadas pelo Chega, centenas de pessoas concentraram-se na Praça Marques de Pombal, no Porto, com bombos, bandeiras de Portugal e cartazes para se manifestarem contra o que qualificam de "imigração descontrolada" e insegurança nas ruas.
Os deputados aprovaram hoje no parlamento propostas do PAN e do Chega, para contratar, pelo menos, 400 técnicos de emergência pré-hospitalar para o INEM e rever esta carreira.
Os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças aprovaram hoje uma proposta do Chega que contempla o reforço dos meios técnicos para a proteção dos cabos submarinos de telecomunicações.
O líder do Chega, André Ventura, admitiu hoje viabilizar outras propostas para a redução do IRC, "mesmo que não sejam tão ambiciosas" como a do seu partido, mas indicou que ainda vai analisar.
Um total de 28 associações convocaram hoje uma manifestação contra o racismo e fascismo para o dia 23 de novembro, no Porto, em resposta a uma ação anunciada pelo partido Chega, na mesma cidade e no mesmo dia, contra imigrantes e a pedir mais segurança.
O Chega vai apresentar no parlamento uma recomendação ao Governo que censura a ministra da Saúde e pede a sua substituição, na sequência das falhas de atendimento do INEM, anunciou hoje o presidente do partido.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que Portugal "não necessita" de 230 deputados e reafirmou que o partido vai propor a redução para 150 em sede de revisão constitucional.
O presidente do Chega, André Ventura, pediu hoje a demissão das ministras da Saúde e da Administração Interna, considerando que são dois “ativos tóxicos” do Governo.
"Nós não vamos segurar este governo de Miguel Albuquerque, que está a fugir à justiça porque não pede a retirada da imunidade" nos casos em que é acusado de corrupção, disse hoje o líder socialista da Madeira Paulo Cafôfo.