A bolsa nova-iorquina encerrou hoje em alta, com os investidores animados em busca de bons negócios, em contexto de alívio ao fim de 10 dias de turbulência na banca, mesmo que ainda permaneça a incerteza sobre a resolução da crise.
O governador do Banco de Portugal disse hoje que os últimos desenvolvimentos na banca europeia dão confiança mas que o banco central está atento aos desenvolvimentos e aos riscos que se colocam aos bancos e a Portugal.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, saudou hoje a "ação rápida" e as decisões tomadas pelas autoridades suíças em relação ao banco Credit Suisse.
O grupo bancário suíço UBS vai comprar o Credit Suisse, anunciou hoje o presidente da Suíça, Alain Berset, considerando que esta é melhor forma de "restaurar a confiança".
O USB ofereceu até mil milhões de dólares, cerca de 941 milhões de euros, pelo Credit Suisse, noticia hoje o Financial Times, adiantando que as autoridades suíças ponderam alterar a legislação para evitar um bloqueio dos acionistas.
A gestora de investimentos norte-americana BlackRock afirmou hoje que não está a participar em planos para comprar o Credit Suisse, rejeitando ter interesse em vir a fazê-lo no futuro, reagindo a uma notícia do Financial Times que dava conta de negociações para a compra.
A gestora de investimentos BlackRock está a preparar uma oferta para comprar o Credit Suisse, avançou hoje o Financial Times, depois das notícias de que o UBS está este fim de semana em negociações para adquirir o banco.
A bolsa de Lisboa estava hoje a negociar em forte baixa a meio da sessão, com 14 títulos do PSI a caírem, liderados pelos da Sonae, que desciam 7,09% para 0,97 euros.
As principais bolsas europeias inverteram hoje a tendência, arrastadas pelos bancos, depois do anúncio de uma reunião urgente convocada pelo Banco Central Europeu (BCE), e de o Credit Suisse ter caído novamente na bolsa de Zurique.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social garantiu hoje que a exposição do Fundo de Estabilização Financeiro da Segurança Social à queda histórica em bolsa do Credit Suisse é “ínfima”.
O economista Francisco Louçã criticou hoje as medidas do BCE, considerando que são ineficazes e "tão disparatadas como um cão a correr atrás da sua cauda" e defendeu que "estava escrito nas estrelas" a crise no Credit Suisse.
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, afirmou hoje que a exposição dos bancos europeus ao Credit Suisse é "limitada" e "não está concentrada".
O Credit Suisse anunciou hoje que irá receber um empréstimo de até 50 mil milhões de francos suíços (50,7 mil milhões de euros) do banco central da Suíça para "fortalecer" as contas da instituição.
A bolsa nova-iorquina encerrou hoje com variações contrárias dos principais índices, mas a aliviar perdas depois de considerar positiva a intervenção das autoridades suíças em socorro do Credit Suisse, a vítima mais recente do sismo no setor bancário.
O banco central e o regulador financeiro da Suíça asseguraram hoje que fornecerão liquidez ao Credit Suisse, se necessário, perante o pior momento em 167 anos de história do segundo maior banco suíço.
A bolsa de Lisboa encerrou hoje a cair 2,77% para 5.812 pontos, em linha com as principais praças europeias, num dia marcado pela crise do banco Credit Suisse, um dos maiores da Europa.
As ações do banco sediado em Zurique, um dos 20 maiores da Europa e um dos 50 maiores do mundo, caíram para um novo mínimo na bolsa de Zurique, depois de o Banco Nacional Saudita, o seu principal acionista, recusar dar mais assistência financeira para fazer face às dificuldades. Os bancos europeus v
A subsidiária europeia do banco Credit Suisse, que se admitiu como culpada no caso do escândalo das dívidas ocultas de Moçambique, aceitou pagar 22,6 milhões de dólares (22,1 milhões de euros) a 18 investidores norte-americanos defraudados.
A investigação Suisse Secrets, levada a cabo por um consórcio de dezenas de jornais de vários países, coordenada pela organização sem fins lucrativos “Organized Crime and Corruption Reporting Project”, revelou mais de 100 nomes portugueses. No entanto apenas dois atualmente a contas com a justiça: Á
A investigação foi realizada pelo Projeto de Denúncias sobre Crime Organizado e Corrupção (OCCRP), um consórcio de 47 meios de comunicação, incluindo Le Monde, The Guardian, Miami Herald e La Nación.
O vice-presidente do Credit Suisse disse que Axel Lehamn vai substituir António Horta Osório como presidente do banco depois de uma "investigação interna" que terá revelado que o português violou regras da quarentena contra o covid-19.
O gestor português do setor da banca António Horta Osório foi nomeado para presidente do conselho de administração do Credit Suisse, cargo que deverá assumir a partir de maio, anunciou hoje o banco, com sede em Zurique.
O Credit Suisse anunciou nesta sexta-feira a saída do CEO do banco, Tidjane Thiam, envolvido num escândalo de espionagem contra ex-executivos da instituição e membros da organização Greenpeace.
O julgamento do pedido de extradição para os EUA de três antigos banqueiros do Credit Suisse acusados de envolvimento no processo de dívidas ocultas de Moçambique foi hoje adiado para 29 de março no Tribunal de Magistrados de Westminster, em Londres.